quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Ano Internacional da Química 2011: “A Química em Tudo”
por Profª Cristiana Passinato em abril 20 , 2011 às 9:18 pm
O ano de 2011 foi escolhido como o ano
internacional da química. A ideia é que durante este ano se discuta a
importância do conhecimento químico no mundo e seu impacto sobre nossas
vidas. Para comemorar esse acontecimento a UFRJ promoverá o evento “A
química em Tudo”. Participe! Sua presença é fundamental!
A proposta baseia-se na realização de uma série de eventos visando atender diferentes públicos ao longo do ano de 2011, sempre focando a difusão da química e suas inter-relações com os demais saberes. As atividades planejadas são:
1) Evento de inauguração das atividades de difusão científica, denominado “A Química em Tudo – a UFRJ no Ano Internacional da Química”, a ser realizado no período de 08 a 12 de agosto de 2011, constituído por:
a. Ciclo de palestras com expoentes nacionais e internacionais em pesquisa e desenvolvimento na área de Química em geral.
b. Cursos de Extensão de doze horas de duração, voltados para alunos de graduação e pós-graduação em Química e áreas afins e professores de Química (nível médio e superior), com certificação.
c. Oficinas criadas pelo Instituto de Química da UFRJ para alunos e professores da rede pública de ensino.
2) Uma exposição itinerante sobre a aplicação da Química em diversos setores da vida cotidiana.
A proposta baseia-se na realização de uma série de eventos visando atender diferentes públicos ao longo do ano de 2011, sempre focando a difusão da química e suas inter-relações com os demais saberes. As atividades planejadas são:
1) Evento de inauguração das atividades de difusão científica, denominado “A Química em Tudo – a UFRJ no Ano Internacional da Química”, a ser realizado no período de 08 a 12 de agosto de 2011, constituído por:
a. Ciclo de palestras com expoentes nacionais e internacionais em pesquisa e desenvolvimento na área de Química em geral.
b. Cursos de Extensão de doze horas de duração, voltados para alunos de graduação e pós-graduação em Química e áreas afins e professores de Química (nível médio e superior), com certificação.
c. Oficinas criadas pelo Instituto de Química da UFRJ para alunos e professores da rede pública de ensino.
2) Uma exposição itinerante sobre a aplicação da Química em diversos setores da vida cotidiana.
Fonte: IQ-UFRJ
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Prova ABC
Prova
experimental ABC tem intenção é avaliar o
nível de alfabetização dos alunos com referência nos conteúdos aprendidos no 3º
ano do Ensino Fundamental.
É uma nova avaliação que será aplicada a alunos
recém-ingressados no 4º ano do Ensino Fundamental para identificar o
nível de alfabetização e de compreensão da matemática, ao final
do primeiro ciclo. A Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização
acontecerá nos meses de abril e maio de 2011. Ela foi desenvolvida em uma
parceria do movimento Todos Pela Educação, o Instituto Paulo Montenegro, a
Fundação Cesgranrio e o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira, ligado ao Ministério da Educação). A prova tem
caráter experimental, por isso será aplicada apenas uma vez. Segundo Priscila
Cruz, diretora-executiva do Todos pela Educação, essa avaliação servirá de base
para futuras avaliações nacionais realizadas pelo Inep. Ela conta que a prova
exemplo responde a medidas previstas no novo PNE
(Plano Nacional de Educação), como a criação de um exame nacional de
avaliação para crianças de oito anos. "Estamos fazendo um piloto desse
tipo de avaliação. A função de analisar o desempenho [educacional brasileiro] é
do Inep", diz Priscila. Ao todo, 262 escolas públicas e particulares foram
sorteadas para aplicação da prova, que será feita por seis mil estudantes de
todo país. Se o seu filho não é um deles, vale ficar preparado para - quem sabe
- ajudá-lo nas avaliações do Inep nos próximos anos. Se ele for um dos alunos
das instituições sorteadas, fique atento a mais detalhes da prova experimental.
A Prova ABC foi criada para identificar o nível de
alfabetização dos estudantes ainda no início do Ensino Fundamental. Assim,
políticas públicas para melhorar deficiências na alfabetização de algumas
crianças poderão ajudar os alunos desde cedo. "Se você não tem uma criança
alfabetizada plenamente até os oito anos de idade, o aprendizado a que ela tem
direito no futuro não ocorrerá. O instrumento inicial de compreensão do mundo é
a alfabetização", diz Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos pela
Educação.
Quando a prova será aplicada?
A prova ABC será aplicada durante os
meses de abril e maio. A previsão é de que a avaliação se torne anual. O
Instituto Paulo Montenegro será responsável pela aplicação. Já a elaboração da
avaliação ficou por conta da Fundação Cesgranrio.
Quem deverá fazer a prova ABC?
Apenas
os alunos das 262 escolas sorteadas pelos idealizadores deverão fazer a
avaliação. Ao todo, serão 6 mil estudantes. "Amostra não é muito grande,
mais isso vai dar para nós termos um parâmetro sobre a alfabetização", diz
Priscila Cruz, diretora-executiva do Movimento Todos pela Educação. Nas escolas
sorteadas, só uma sala entre todas as do 4º ano terá seus alunos avaliados.
Mais do que testar as crianças individualmente, a prova pretende ter uma
amostragem de como caminha a alfabetização no Brasil com um todo.
O que a prova ABC avaliar?
A
prova avalia os conteúdos de Português, Matemática e Leitura. Os alunos deverão
responder a 20 questões de Matemática ou de Português (cada estudante será
avaliado em uma ou outra disciplina). Todos farão uma prova de redação, com um
tema fixo. A aplicação será feita por profissionais externos, e não pelos
professores.
Quais os materiais para a
realização da prova?
Além
do caderno de prova, os alunos terão à disposição lápis de cor para fazer a
avaliação. A intenção é tornar o ambiente menos assustador para as crianças de
8 anos. O discurso dos aplicadores também será mais fácil para a compreensão
dos pequenos durante a prova.
Como será feita a correção
das provas?
A
correção será feita pelos organizadores da Prova ABC (Todos Pela Educação,
Instituto Paulo Montenegro, Fundação Cesgranrio e Inep - Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). Os dados estatísticos serão
apresentados por região.
Os resultados serão divulgados
com qual finalidade?
Os
resultados da prova serão divulgados para todos os brasileiros. A intenção é
ter uma amostragem do nível de alfabetização no país, ainda no início do Ensino
Fundamental. A partir disso, a elaboração de políticas públicas para mudar um
possível quadro negativo poderá ajudar os alunos com dificuldades desde cedo. O
nível de alfabetização no Brasil será divulgado por região. Já a divulgação da
colocação de cada escola ou de cada rede de ensino com relação à avaliação não
será feita. Os resultados estarão disponíveis no mês de junho no portal do
movimento Todos pela Educação.
Como os resultados poderão
ajudar os educadores?
As
instituições responsáveis pela organização da Prova ABC ainda não discutiram a
respeito. "Precisamos conversar sobre como dar um retorno para as escolas
que participaram [da prova]", fala a diretora-executiva do Movimento Todos
pela Educação, Priscila Cruz. Ela conta que para elaboração da Prova ABC foi
criada uma Matriz de Agilidade do Aluno, mostrando qual é o nível ideal de
aprendizagem em que um aluno de oito anos deve estar. Segundo a diretora, esse
material deverá ser disponibilizado para as escolas que participaram da
avaliação.
Os alunos devem ser
preparados para a prova?
As
escolas devem evitar "treinar" os alunos para a prova. Afinal, a
intenção é saber justamente o nível de conhecimento dos alunos brasileiros no
início do Ensino Fundamental.
Qual a diferença entre a
prova ABC e a provinha Brasil?
As
principais diferenças são o caráter, o formato e a divulgação dos resultados
das provas. A Prova ABC tem caráter experimental e a intenção de avaliar o
nível de alfabetização das crianças brasileiras até o 3º ano do Ensino
Fundamental. Ela servirá como modelo para futuras provas a serem realizadas
pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira, ligado ao Ministério da Educação). A escola que faz a prova é
sorteada. E os alunos respondem a 20 questões relacionadas à Matemática ou ao
Português. A redação é obrigatória para todos os estudantes. Além disso, os
resultados dessa avaliação serão divulgados para todo país. A intenção é fazer
um panorama da alfabetização brasileira no início do Ensino Fundamental. Já a Provinha
Brasil, criada em 2008, é uma avaliação aplicada a alunos do 2º ano do
Ensino Fundamental, desenvolvida pelo MEC. A prova é recomendada para todas as
escolas de Ensino Fundamental no Brasil passarem por um diagnóstico do
aprendizado de seus estudantes - escolas públicas e particulares podem optar
por aplicar ou não a avaliação aos alunos. A Provinha é dividida em duas
avaliações com 20 questões cada: uma prova de leitura e outra de matemática.
Além disso, ela é aplicada em duas etapas: no início e no fim do ano letivo. Os
professores são os responsáveis pela aplicação. Os resultados da Provinha
Brasil não são divulgados para todo país. Apenas os professores e gestores de
cada escola têm acesso a eles.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Valorização dos bons professores é tema da nova campanha do Todos Pela Educação
“Os anos da escola passam rápido.
Mas, o que um bom professor ensina fica para a vida toda”
Mas, o que um bom professor ensina fica para a vida toda”
“Um bom professor. Um bom começo”. É com essa mensagem-chave que o
movimento Todos Pela Educação buscará sensibilizar e mobilizar toda a
sociedade brasileira para a importância dos educadores na vida das
pessoas. O lançamento da campanha aconteceu no dia 12, em São Paulo, num
evento que contou com a presença de comunicadores, representantes de
mídia, além de educadores e empresas que desenvolvem projetos na área
educacional. Sérgio Valente apresenta os detalhes da campanha.
Priscila Cruz, diretora-executiva do movimento, enfatizou que “não
existe dúvida quanto ao fato que os bons professores impactam
positivamente na aprendizagem dos alunos e de que são os educadores que
farão a melhoria da qualidade da educação”. Daí a importância, na
opinião de Milu Vilela, uma das fundadoras do movimento, do Brasil
valorizar cada vez mais os seus professores. “Somente assim chegaremos
aonde tanto desejamos para a nossa educação”.
A campanha foi produzida pela DM9DDB, do grupo ABC, e conta com diversas peças de comunicação, como uma animação em stop motion
para TV (com diversas versões), anúncios para jornais e revistas,
banners para internet e spots de rádio. De acordo com Sérgio Valente,
diretor de criação da DM9, o foco da campanha é justamente mostrar que
atrás de boas conquistas sempre há um bom professor que colaborou nesta
ação.
“É importante que todos percebam que, se admiramos um arquiteto, um
médico, uma costureira, devemos admirar e valorizar a figura do
professor que, com certeza, colaborou e muito na aprendizagem para que
esta pessoa se tornasse o que é hoje”, comentou Valente, lembrando que o
destaque da campanha é para os bons professores. “São aqueles que se
preocupam de fato com o aprendizado dos alunos e não deixam nenhum para
trás”.
Para que a mensagem chegue de fato “aos corações e mentes dos
brasileiros”, como pretende a campanha, os criadores contam com o apoio
constante dos meios de comunicação para disseminar as peças criadas,
levando as principais mensagens para alunos, pais, gestores públicos e, é
claro, os próprios professores, para que estes também se mobilizem para
a importância de exercerem seu papel com responsabilidade e muita
motivação.
Clique abaixo para assistir o vídeo da campanha.
COMO PLANEJAR
Para que ensinar? Pergunta que leva aos objetivos;
O que ensinar? Pergunta que faz pensar na seleção dos conteúdos;
Como ensinar? Pergunta que faz escolher quais métodos e técnicas usar.
Para que ensinar?
Esta pergunta nos leva a considerar onde esperamos chegar com o
nosso trabalho educativo. Isto significa dizer quais os resultados que buscamos
atingir. Mas, só temos condições de estabelecer esses objetivos depois de
analisar o grupo de alunos, com as suas características, seus limites, suas
histórias de vida e suas facilidades.
Sem estas considerações corremos o risco de tornar o nosso
planejamento um instrumento sem função, inútil por não corresponder às
verdadeiras necessidades dos envolvidos.
Esse processo de definição dos objetivos se torna muito mais
eficiente quando envolve os alunos. Afinal, esse processo é tão importante para
o(a) professor(a) quanto para eles.
Alguns cuidados são importantes na definição dos objetivos que
buscamos com o nosso trabalho.
É preciso que os objetivos escolhidos sejam:
_ claros, objetivos - para que não deixem dúvidas. Os objetivos devem ser expressos
de tal forma que tenham o mesmo significado, tanto para o(a) professor(a)
quanto para o aluno. Para isso devem estar numa linguagem simples e de fácil
compreensão;
_ viáveis - ou de possível realização. A escolha dos objetivos deve levar
em conta as condições reais do grupo e da escola, respeitando sua capacidade,
interesse e motivações;
_ apresentados na sua
totalidade - os objetivos devem ser
apontados como uma ação que envolve atividades a serem realizadas ou
comportamentos a serem demonstrados;
_ possíveis de serem
avaliados - os objetivos devem deixar
evidentes os conteúdos que serão desenvolvidos, para que permitam conhecer o
avanço dos alunos no domínio deles.
O que ensinar?
O que ensinar é a pergunta que nos leva aos conteúdos, isto é,
ao conhecimento a ser desenvolvido. Abrange tanto os conhecimentos que a
humanidade acumulou durante sua história - informações, dados, fatos,
princípios e conceitos, quanto atitudes e comportamentos. Na hora de escolher
os conteúdos, alguns critérios devem ser levados em conta.
Apontando alguns deles, podemos dizer que os conteúdos devem:
_ ter validade - devem ser os mais importantes e significativos para a
realidade e a época em que se vive;
_ ter significado - devem estar relacionados com os alunos, suas histórias de
vida, suas experiências e motivações;
_ possibilitar a reflexão
- devem levar o aluno a associar, comparar,
compreender, selecionar, organizar, criticar e avaliar os próprios conteúdos;
_ ser flexível - devem estar sujeitos a modificações, adaptações, renovações e
enriquecimentos;
_ ter utilidade - deverão considerar as exigências e as características do
contexto sócio-econômico e cultural dos alunos;
_ ser viável - os conteúdos deverão ser possíveis de aprendizagem dentro das
limitações de tempo e dos recursos que temos.
A razão de ser desses critérios é apontar para aspectos que
facilitam o trabalho pedagógico. Mas, não podemos esquecer que os conteúdos
mais válidos são sempre aqueles que melhor levam os alunos a responder as suas
necessidades, fazendo-os aprender o que é mais útil para a vida deles.
A organização dos conteúdos
Precisamos lembrar que planejar não é apenas relacionar
atividades a serem desenvolvidas.
É um processo de:
_ conhecer a realidade sobre a
qual se vai trabalhar;
_ propor ações para influir nela
e
_ desenvolver as ações propostas
avaliando sempre seus resultados para a continuidade do mesmo processo:
avaliação, planejamento, execução e avaliação, e assim por diante.
Pensando assim, o planejamento que o (a) professor (a) faz
envolve aspectos que são nossos velhos conhecidos:
O conhecimento dos alunos - o que eles já sabem suas experiências de vida, suas
expectativas, motivações etc.;
A concepção que orienta o nosso projeto de
educação - que tipo de pessoa queremos
formar;
A realização de atividades de aprendizagem
que respondem ao nosso projeto - a
coerência entre o que fazemos e o projeto educativo é fundamental;
A avaliação - que deve ser permanente, de todas as atividades desenvolvidas.
Como ensinar?
Ao fazer esta pergunta, indagamos sobre os procedimentos,
métodos e técnicas que poderão criar as condições adequadas à aprendizagem.
Para alguns autores, as condições que melhor favorecem a aprendizagem são
aquelas que criam entre alunos e professores um clima de afetividade e estima
etc. Para outros, são os procedimentos didáticos que garantem a aprendizagem.
Com certeza, o elemento afetivo entra no processo ensino aprendizagem. Mas é
importante que a professora saiba definir seus objetivos, selecionar os
conteúdos, utilizar boas técnicas de ensino e avaliar constantemente seus
alunos.
Não podemos esquecer que todo projeto educativo tem como base
uma concepção de educação, acontece num determinado contexto sócio-econômico e
cultural e envolve pessoas de uma classe social bem definida na sociedade.
Desta forma, a opção que o (a) professor (a) faz por um método,
uma técnica e pela forma de orientar as atividades didáticas não pode se dar
por acaso. Sua opção precisa ser coerente com seu projeto político-pedagógico.
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