É notório que para a criança crescer feliz e desenvolver sua personalidade de forma harmônica precisam satisfazer suas necessidades básicas: fisiológica, segurança, confiança, participação, auto-estima, realização, independência. O choro é sua primeira via de comunicação, mas tarde seu comportamento como birras, teimosia, são procedimentos para chamar a atenção do adulto. Buscando a construção da independência das crianças é preciso um ambiente de proteção e liberdade de ação, não devemos confundir proteção com superproteção, pois esta última é prejudicial, causará na criança ansiedade, medo e insegurança.
Formaremos crianças inseguras, dependentes porque não desenvolveram seu potencial de raciocínio de agir, criar, etc. Diante deste aspecto é importante saber dosar as coisas para não oferecer liberdade demasiada, e como conseqüência criar maus hábitos. É preciso ensinar limites, uma maneira interessante e prática de auxiliar esta independência é proporcionar experiências de execução de tarefas como: arrumar os livros, brinquedos, escolher atividades, etc. Uma liderança bem equilibrada por parte do adulto oferta a base para o aspecto social e emocional, assim as regras, ou seja, o seu comprimento é fator primordial. Quando não se estabelecer regras as crianças ficam confusas, temerosas, por isso estabelecer normas é muito importante, mas é preciso dar-nos a razão das mesmas, para que compreendam o porquê de cada uma delas. As especificidades desta faixa etária precisarão de compreensão e atenção individualizada do professor.
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