Dinâmica do coração
Objetivo: conhecer o outro e dar-se a conhecer, abrindo
espaço para que cada um se apresente; buscando, com essa apresentação, maior
intimidade entre os elementos do grupo; partilhando sentimentos, ideais,
realizações, desejos e frustrações.
Ambiente: adequado para preservar a privacidade do grupo e permitir a acomodação de todos os participantes.
Material: folhas de papel sulfite e canetas hidrocor ou giz-de-cera para todos os participantes.
Desenvolvimento:
1) Entrega-se uma folha de papel sulfite a cada participante, que deverá desenhar um coração grande e escrever seu nome fora do coração. O coração deverá ser dividido em quatro partes.
Ambiente: adequado para preservar a privacidade do grupo e permitir a acomodação de todos os participantes.
Material: folhas de papel sulfite e canetas hidrocor ou giz-de-cera para todos os participantes.
Desenvolvimento:
1) Entrega-se uma folha de papel sulfite a cada participante, que deverá desenhar um coração grande e escrever seu nome fora do coração. O coração deverá ser dividido em quatro partes.
2) Na
primeira parte do coração, fazer um símbolo que relate um fato importante
realizado por sua família (o maior acontecimento). Na segunda parte, desenhar
sua maior realização pessoal. Na terceira parte, escrever a coisa mais
importante que você pretende realizar nos próximos dois anos. Na quarta parte
do coração, escrever, enfim, a maior decepção de sua vida.
3) Todos os
participantes deverão pôr sua folha com o trabalho realizado no centro do
círculo, compartilhando os resultados. Caso sintam necessidade, poderão
comentar ou perguntar algo a respeito das respostas de seus colegas. A pessoa
abordada terá liberdade para responder ou não à questão levantada. Compartilhar
sentimentos e descobertas com o grupo.
Aprender sobre a vida no contexto familiar
Aprender sobre a vida no contexto familiar
Objetivo: A partir
da história familiar de cada um, fazer com que os participantes reflitam sobre
a própria existência.
Desenvolvimento: 1) O facilitador solicita que os participantes se organizem em grupos de quatro pessoas. Em seguida, pede que cada um conte aos demais alguns fatos de seus antepassados (relacionamentos, dificuldades, conquistas, mortes, migrações, separações), até chegar ao seu núcleo familiar.2) Em seguida, ele convida os integrantes do grupo a comparar suas histórias, refletindo sobre a influência desses fatos em suas vidas.3) Ao final, o animador incentiva os participantes a refletir sobre a relação entre a atividade proposta e a família na atualidade.
Diferenças e Igualdade
Desenvolvimento: 1) O facilitador solicita que os participantes se organizem em grupos de quatro pessoas. Em seguida, pede que cada um conte aos demais alguns fatos de seus antepassados (relacionamentos, dificuldades, conquistas, mortes, migrações, separações), até chegar ao seu núcleo familiar.2) Em seguida, ele convida os integrantes do grupo a comparar suas histórias, refletindo sobre a influência desses fatos em suas vidas.3) Ao final, o animador incentiva os participantes a refletir sobre a relação entre a atividade proposta e a família na atualidade.
Diferenças e Igualdade
Objetivo:
Possibilitar a expressão sobre o que é ser homem e ser mulher.
Material necessário: Papel e lápis.
Desenvolvimento: 1) Grupo em círculo, sentado;2) Pedir que cada participante liste as histórias, provérbios, ditos, ordens significativas que já ouviram sobre homens e mulheres, sobre como se comportar em relação ao seu próprio sexo e ao oposto, desde a infância até a fase atual;
3) Depois que todos tiverem feito o trabalho individualmente, formar subgrupos, nos quais devem ler o que escreveram, trocando experiências;4) No subgrupo, tentar encontrar os pontos comuns e as diferenças, listando as conclusões a que chegaram;5) Cada subgrupo apresenta suas conclusões;
6) Plenário - Compartilhar com o grande grupo suas reflexões:
• De tudo o que ouviu o que ainda é válido para você hoje?
• É difícil para você mudar posturas e atitudes? Justifique.
• Quais os mitos e tabus mais comuns no grupo?
Comentário: É necessário explorar todas as colocações, buscando a origem de cada mito ou tabu apresentado, desmitificando, dessa forma, as idéias sobre a sexualidade.
O boneco
Material necessário: Papel e lápis.
Desenvolvimento: 1) Grupo em círculo, sentado;2) Pedir que cada participante liste as histórias, provérbios, ditos, ordens significativas que já ouviram sobre homens e mulheres, sobre como se comportar em relação ao seu próprio sexo e ao oposto, desde a infância até a fase atual;
3) Depois que todos tiverem feito o trabalho individualmente, formar subgrupos, nos quais devem ler o que escreveram, trocando experiências;4) No subgrupo, tentar encontrar os pontos comuns e as diferenças, listando as conclusões a que chegaram;5) Cada subgrupo apresenta suas conclusões;
6) Plenário - Compartilhar com o grande grupo suas reflexões:
• De tudo o que ouviu o que ainda é válido para você hoje?
• É difícil para você mudar posturas e atitudes? Justifique.
• Quais os mitos e tabus mais comuns no grupo?
Comentário: É necessário explorar todas as colocações, buscando a origem de cada mito ou tabu apresentado, desmitificando, dessa forma, as idéias sobre a sexualidade.
O boneco
Dividir
os participantes em seis subgrupos. Cada um ficará responsável por uma parte do
boneco: cabeça, tronco, braços, mãos, pernas e pés.
Cada grupo desenhará uma parte do corpo e terá duas perguntas para responder.
As respostas devem ser registradas nos cartazes juntamente com o desenho. Para
que os grupos tenham uma visão geral da dinâmica, é importante que se leiam
todas as perguntas antes de iniciar o trabalho.
a) Cabeça: Qual a realidade ambiental que vemos? O que escutamos da sociedade sobre a preservação da biodiversidade?
b) Tronco: O que sentimos sobre a degradação ambiental? O que sentimos sobre o papel do estudante na preservação da biodiversidade?
c) Braços: Até onde podemos alcançar com nossa ação? Com quem (pessoas, entidades etc.) podemos andar de braços dados na preservação da biodiversidade?
d) Mãos: Quais os compromissos que podemos firmar enquanto grupo na preservação da biodiversidade? Quais as ferramentas que temos disponíveis na escola para divulgar nossas idéias?
e) Pernas: Que caminho queremos tomar no desenvolvimento de ações de preservação da biodiversidade? Qual o suporte (pessoas, materiais, finanças etc.) que temos para desenvolver uma ação?
f) Pés: Que ações podemos realizar envolvendo nossa escola na preservação da biodiversidade? Que resultado desejamos com nossa ação?
Valores familiares
a) Cabeça: Qual a realidade ambiental que vemos? O que escutamos da sociedade sobre a preservação da biodiversidade?
b) Tronco: O que sentimos sobre a degradação ambiental? O que sentimos sobre o papel do estudante na preservação da biodiversidade?
c) Braços: Até onde podemos alcançar com nossa ação? Com quem (pessoas, entidades etc.) podemos andar de braços dados na preservação da biodiversidade?
d) Mãos: Quais os compromissos que podemos firmar enquanto grupo na preservação da biodiversidade? Quais as ferramentas que temos disponíveis na escola para divulgar nossas idéias?
e) Pernas: Que caminho queremos tomar no desenvolvimento de ações de preservação da biodiversidade? Qual o suporte (pessoas, materiais, finanças etc.) que temos para desenvolver uma ação?
f) Pés: Que ações podemos realizar envolvendo nossa escola na preservação da biodiversidade? Que resultado desejamos com nossa ação?
Valores familiares
Objetivo:
Identificar valores e mensagens transmitidos pela família.
Materiais necessários: Ficha de trabalho e lápis.
Desenvolvimento:
1. Grupo em círculo, sentado.
2. Distribuir ficha de trabalho e lápis, pedindo que respondam individualmente às questões contidas na ficha.
3. Dividir o grupo em cinco subgrupos. Cada subgrupo fica responsável por uma das questões da ficha de trabalho.
4. Solicitar a cada subgrupo que discuta as respostas individuais à questão que lhe coube, registrando os pontos comuns. Tempo.
5. Cada subgrupo apresenta suas observações.
6. Plenário - comentar os pontos de discussão:
* Que valores são especialmente importantes para a sua família?
* O que lhe chamou a atenção de tudo o que ouviu?
* Como se sente em relação à diversidade de valores do grupo?
7. Fechamento: o facilitador ressalta para o grupo que os valores que possuímos influenciam nossas atitudes, decisões e comportamentos. Nenhum ser humano vive sem um núcleo de princípios interiores que orientem sua interpretação do mundo, dando sentido e direção para sua vida.
Ficha de trabalho:
O que sua família pensa sobre:
1. Ter bom desempenho na escola?
2. Participar de grupos sociais, grêmio estudantil...?
3. Ter um emprego?
4. Ter relações sexuais?
5.Ter religião?
6. Respeitar as leis?
Colcha de Retalhos
Materiais necessários: Ficha de trabalho e lápis.
Desenvolvimento:
1. Grupo em círculo, sentado.
2. Distribuir ficha de trabalho e lápis, pedindo que respondam individualmente às questões contidas na ficha.
3. Dividir o grupo em cinco subgrupos. Cada subgrupo fica responsável por uma das questões da ficha de trabalho.
4. Solicitar a cada subgrupo que discuta as respostas individuais à questão que lhe coube, registrando os pontos comuns. Tempo.
5. Cada subgrupo apresenta suas observações.
6. Plenário - comentar os pontos de discussão:
* Que valores são especialmente importantes para a sua família?
* O que lhe chamou a atenção de tudo o que ouviu?
* Como se sente em relação à diversidade de valores do grupo?
7. Fechamento: o facilitador ressalta para o grupo que os valores que possuímos influenciam nossas atitudes, decisões e comportamentos. Nenhum ser humano vive sem um núcleo de princípios interiores que orientem sua interpretação do mundo, dando sentido e direção para sua vida.
Ficha de trabalho:
O que sua família pensa sobre:
1. Ter bom desempenho na escola?
2. Participar de grupos sociais, grêmio estudantil...?
3. Ter um emprego?
4. Ter relações sexuais?
5.Ter religião?
6. Respeitar as leis?
Colcha de Retalhos
Atividade:
Quantas
vezes sentamos ao lado de nossos avós ou mesmo de nossos pais para escutar
aquelas longas histórias que compuseram a vida e a trajetória da nossa família
e, portanto, a trajetória da nossa vida? Quantas vezes paramos para pensar na
importância do nosso passado, nas origens de nossa família, e mais, de nossa
comunidade? Indo um pouco mais longe, quantas vezes paramos para pensar de que
forma a cultura da nossa cidade e de nosso país influencia o nosso modo de ver
as coisas?
Pois é. Nós somos aquilo que vivemos. Somos um pouquinho da via de nossos pais e avós, somos também um pouquinho da vida de nossos pais e avós, da nossa, do nosso bairro, das pessoas que estão à nossa volta, seja na cidade ou no país onde vivemos.
Isso é o que se chama identidade cultural. E esta é uma atividade que ajuda a buscar essa identidade - o que significa buscar a nossa própria história, conhecemos a nós mesmos e a tudo que nos rodeia. Buscar a identidade cultural é “entender para respeitar” nossos sentimentos e os daqueles com quem compartilhamos a vida.
Material:
* Tecido - lona, algodão, morim cortados em tamanho e formatos variados
* Tinta de tecido ou tinta guache (é bom lembrar que o chache se dissolve em água)
* Linha e agulha ou cola de tecido.
Passos - Como se faz:
1ª Etapa - História de Vida
Peça a todos os participantes para relembrarem um pouco de suas histórias pessoais e das histórias de suas famílias, pensando em suas origens, sentimentos e momentos marcantes, em sonhos, enfim, em tudo aquilo que cada pessoa considera representativo de sua vida. Depois disso, peça para escolherem pedaços de tecidos para pintar símbolos, cores ou imagens relacionadas às suas lembranças. Esse é um momento individual, que deve levar o tempo necessário para que cada um se sinta à vontade ao expressar o máximo de sua história de vida. Quando todos terminarem, proponha a composição da primeira parte da Colha de Retalhos, que pode ser feita costurando ou colando os trabalhos de cada um, sem ordem definida.
2ª Etapa - História da Comunidade
Esta etapa exige muito diálogo entre os participantes, que devem construir a história da comunidade onde vivem. Uma boa dica é pesquisar junto aos mais velhos.
O grupo escolhe alguns fatos, acontecimentos e características da comunidade para representá-los também em pedaços de tecido pintados. Pode-se reunir as pessoas em pequenos grupos para a criação coletiva do trabalho. Todas as pinturas, depois de terminadas, deverão ser costuradas ou coladas compondo um barrado lateral na colcha.
3ª etapa - História da cidade, do país, da Terra
A partir daqui, a idéia é dar continuidade à colcha de retalhos, criando novos barrados, de forma a complementá-la com a história de vida da cidade, do país, do mundo e até a do universo. Não há limites nem restrições. O objetivo principal é estimular nos participantes a vontade de conhecer e registrar a vida, em suas diferentes formas e momentos. Desse modo, poderão se sentir parte da grande teia da vida.
Pois é. Nós somos aquilo que vivemos. Somos um pouquinho da via de nossos pais e avós, somos também um pouquinho da vida de nossos pais e avós, da nossa, do nosso bairro, das pessoas que estão à nossa volta, seja na cidade ou no país onde vivemos.
Isso é o que se chama identidade cultural. E esta é uma atividade que ajuda a buscar essa identidade - o que significa buscar a nossa própria história, conhecemos a nós mesmos e a tudo que nos rodeia. Buscar a identidade cultural é “entender para respeitar” nossos sentimentos e os daqueles com quem compartilhamos a vida.
Material:
* Tecido - lona, algodão, morim cortados em tamanho e formatos variados
* Tinta de tecido ou tinta guache (é bom lembrar que o chache se dissolve em água)
* Linha e agulha ou cola de tecido.
Passos - Como se faz:
1ª Etapa - História de Vida
Peça a todos os participantes para relembrarem um pouco de suas histórias pessoais e das histórias de suas famílias, pensando em suas origens, sentimentos e momentos marcantes, em sonhos, enfim, em tudo aquilo que cada pessoa considera representativo de sua vida. Depois disso, peça para escolherem pedaços de tecidos para pintar símbolos, cores ou imagens relacionadas às suas lembranças. Esse é um momento individual, que deve levar o tempo necessário para que cada um se sinta à vontade ao expressar o máximo de sua história de vida. Quando todos terminarem, proponha a composição da primeira parte da Colha de Retalhos, que pode ser feita costurando ou colando os trabalhos de cada um, sem ordem definida.
2ª Etapa - História da Comunidade
Esta etapa exige muito diálogo entre os participantes, que devem construir a história da comunidade onde vivem. Uma boa dica é pesquisar junto aos mais velhos.
O grupo escolhe alguns fatos, acontecimentos e características da comunidade para representá-los também em pedaços de tecido pintados. Pode-se reunir as pessoas em pequenos grupos para a criação coletiva do trabalho. Todas as pinturas, depois de terminadas, deverão ser costuradas ou coladas compondo um barrado lateral na colcha.
3ª etapa - História da cidade, do país, da Terra
A partir daqui, a idéia é dar continuidade à colcha de retalhos, criando novos barrados, de forma a complementá-la com a história de vida da cidade, do país, do mundo e até a do universo. Não há limites nem restrições. O objetivo principal é estimular nos participantes a vontade de conhecer e registrar a vida, em suas diferentes formas e momentos. Desse modo, poderão se sentir parte da grande teia da vida.
Poesia, música, crônica
Finalidade: Consiste em ouvir uma poesia e/ou música para ajudar na introdução de um assunto ou de uma vivência subjetiva.
Material: Letra (cópia xerográfica ou mimeografada) de uma poesia ou canção.
Descrição da dinâmica:
1. Escolher uma poesia ou canção sobre o tema a ser trabalhado.
2. Dividir os participantes em grupos.
3. Cada um lê em voz baixa, murmurando.
4. Escolher a palavra que mais marcou, em cada estrofe.
5. Gritar essas palavras juntas, bem alto. Depois bem baixo, até se calar.
6. Andando, procurar sua “palavra-sentimento” com outra pessoa do grupo.
7. Explique, sinta, expresse, toque.
8. No seu grupo, responda o que você faria com esse sentimento-palavra trocada.
9. O grupo deve montar uma história com os sentimentos trocados e com a poesia recebida.
10. Cada grupo apresenta no grupão sua história de maneira bem criativa.
11. Buscar o que há de comum em todas as histórias.
Comentários:
1. Este trabalho leva à reflexão de um tema/assunto, abrindo um espaço para que as pessoas falem de um assunto sob diferentes olhares.
2. Contribui para o desenvolvimento da expressão verbal e do trabalho coletivo.
Sentimentos
Finalidade: Consiste em ouvir uma poesia e/ou música para ajudar na introdução de um assunto ou de uma vivência subjetiva.
Material: Letra (cópia xerográfica ou mimeografada) de uma poesia ou canção.
Descrição da dinâmica:
1. Escolher uma poesia ou canção sobre o tema a ser trabalhado.
2. Dividir os participantes em grupos.
3. Cada um lê em voz baixa, murmurando.
4. Escolher a palavra que mais marcou, em cada estrofe.
5. Gritar essas palavras juntas, bem alto. Depois bem baixo, até se calar.
6. Andando, procurar sua “palavra-sentimento” com outra pessoa do grupo.
7. Explique, sinta, expresse, toque.
8. No seu grupo, responda o que você faria com esse sentimento-palavra trocada.
9. O grupo deve montar uma história com os sentimentos trocados e com a poesia recebida.
10. Cada grupo apresenta no grupão sua história de maneira bem criativa.
11. Buscar o que há de comum em todas as histórias.
Comentários:
1. Este trabalho leva à reflexão de um tema/assunto, abrindo um espaço para que as pessoas falem de um assunto sob diferentes olhares.
2. Contribui para o desenvolvimento da expressão verbal e do trabalho coletivo.
Sentimentos
Objetivo: a
partir da representação de expressões de sentimentos, debater fatos reais da vida das pessoas.
Encenação: A turma pode ser dividida em pequenos grupos. Cada grupo fica encarregado de encenar a expressão de um ou mais sentimentos, através da fisionomia ou relação entre pessoas. Entre os sentimentos a serem representados podemos propor paz, ódio, medo, tranqüilidade, indiferença, paixão etc.
Debate:
Depois das encenações para o grupo, pode-se analisar se os sentimentos foram bem representados. E iniciar um debate sobre a incidência desses sentimentos na nossa vida: Observamos as expressões das pessoas na vida real para perceber seus sentimentos? Como reagimos quando percebemos que uma pessoa está tomada por um determinado sentimento? Somos sensíveis o suficiente para adequar nossa forma de relacionamento com as pessoas de acordo com os problemas ou emoções delas? Que tipo de ajuda nossa pode ser importante para nosso colega ou amigo, especialmente quando ele estiver com problemas?
Problemas e soluções
Objetivo: Motivar a análise e a discussão de temas problemáticos; buscar estabelecer o consenso.
Número de participantes: No máximo 20.
Material: Lousa ou papelógrafo; giz ou pincel atômico e apagador; recorte de notícias, se for um fato jornalístico.
Desenvolvimento:
* Um membro do grupo relata um problema (verdadeiro ou fictíco), um caso, um fato jornalístico, ou determina situação que necessite uma solução ou aprofundamento.
* Havendo mais de um caso, o grupo escolhe um para o debate; todos são convidados a dar sua opinião sobre a questão e as idéias principais são anotadas no quadro ou no papelógrafo.
* A idéia mais comum ou consensual a todos os participantes é então destacada e melhor discutida, ampliando a visão do fato, como uma das possíveis soluções ou aprofundamento do problema.
Avaliação:
* Após o consenso, faz-se uma pequena avaliação do exercício; em que ele pode nos ajudar como pessoas e como grupo?
* Pontos de destaque
* Outras aplicações para este exercício.
Encenação: A turma pode ser dividida em pequenos grupos. Cada grupo fica encarregado de encenar a expressão de um ou mais sentimentos, através da fisionomia ou relação entre pessoas. Entre os sentimentos a serem representados podemos propor paz, ódio, medo, tranqüilidade, indiferença, paixão etc.
Debate:
Depois das encenações para o grupo, pode-se analisar se os sentimentos foram bem representados. E iniciar um debate sobre a incidência desses sentimentos na nossa vida: Observamos as expressões das pessoas na vida real para perceber seus sentimentos? Como reagimos quando percebemos que uma pessoa está tomada por um determinado sentimento? Somos sensíveis o suficiente para adequar nossa forma de relacionamento com as pessoas de acordo com os problemas ou emoções delas? Que tipo de ajuda nossa pode ser importante para nosso colega ou amigo, especialmente quando ele estiver com problemas?
Problemas e soluções
Objetivo: Motivar a análise e a discussão de temas problemáticos; buscar estabelecer o consenso.
Número de participantes: No máximo 20.
Material: Lousa ou papelógrafo; giz ou pincel atômico e apagador; recorte de notícias, se for um fato jornalístico.
Desenvolvimento:
* Um membro do grupo relata um problema (verdadeiro ou fictíco), um caso, um fato jornalístico, ou determina situação que necessite uma solução ou aprofundamento.
* Havendo mais de um caso, o grupo escolhe um para o debate; todos são convidados a dar sua opinião sobre a questão e as idéias principais são anotadas no quadro ou no papelógrafo.
* A idéia mais comum ou consensual a todos os participantes é então destacada e melhor discutida, ampliando a visão do fato, como uma das possíveis soluções ou aprofundamento do problema.
Avaliação:
* Após o consenso, faz-se uma pequena avaliação do exercício; em que ele pode nos ajudar como pessoas e como grupo?
* Pontos de destaque
* Outras aplicações para este exercício.
Nenhum comentário:
Postar um comentário