As políticas públicas para o livro foram destaque na abertura da XV
Bienal do Livro do Rio de Janeiro, evento que contou com as presenças da
presidenta da República, Dilma Rousseff, e da ministra da Cultura, Ana de
Hollanda. Em seu discurso, a presidente anunciou as linhas gerais e diretrizes
do Programa do Livro Popular (PLP), criado pela FBN para fomentar a produção e
a comercialização de livros a R$ 10,00. “Pedi ao Ministério da Cultura e à
Fundação Biblioteca Nacional que preparassem um programa para o livro popular”,
afirmou a presidenta.
A presidente pediu aos editores, livreiros e autores presentes que contribuam com ideias para a formulação do projeto. “Esse programa pretende ser estímulo a toda a cadeia, aos escritores, editores, livreiros atacadistas, mas sobretudo aos brasileiros que podem e vão amar os livros, como o Brasil certamente tem esse potencial de amar”, disse.
Em sua fala, a ministra Ana lembrou as diversas ações que a Fundação Biblioteca Nacional, vinculada do Ministério da Cultura, já implementou em 2011, com destaque para o Circuito Nacional de Feiras de Livro e o lançamento do Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior, destacando que outras ações estão sendo formuladas no Ministério. “Estamos desenvolvendo vários outros programas, como o projeto da gestão passada, de zerar o número de municípios sem biblioteca pública no Brasil”, afirmou a ministra.
As primeiras ações do Programa do Livro Popular começam a ser implementadas pela Fundação Biblioteca Nacional já na próxima semana, com investimentos de R$ 36 milhões do Fundo Nacional de Cultura para comprar livros para bibliotecas. “Vamos inverter duas grandes lógicas estabelecidas”, anuncia o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim. “Todos os elos – desde os autores até os varejistas, passando pelos editores e os distribuidores – terão papel fundamental no programa, o que ajudará a fortalecer toda a cadeia produtiva”, afirma.
Segundo Amorim, o cadastramento, por edital, dos livros populares pelos editores, constitui a primeira etapa do trabalho. As livrarias, bancas de jornal e outros estabelecimentos de varejo que queiram vender livros mais baratos serão convidados a se inscrever no programa.
As bibliotecas estão sendo cadastradas pelo Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas e convidadas a aderir ao PLP. Elas receberão um cartão-livro com créditos que vão de R$ 300,00 a R$ 15 mil para a compra dos livros que elas próprias escolherão.
PNLL - Durante a abertura da Bienal do Rio, a presidente Dilma Rousseff assinou ainda o decreto de criação do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL). O plano, formulado em 2006, constitui um conjunto de políticas, programas, projetos, ações continuadas e eventos empreendidos pelo Estado e pela Sociedade, para promover o livro, a leitura, a literatura e as bibliotecas no Brasil.
Participaram também da cerimônia de abertura do evento, o ministro da Educação, Fernando Haddad; a ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas; o governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral; o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; o vice-governador do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão; o presidente da Academia Brasileira de Letras, Marcos Vilaça; e a presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livro, Sonia Jardim.
A presidente pediu aos editores, livreiros e autores presentes que contribuam com ideias para a formulação do projeto. “Esse programa pretende ser estímulo a toda a cadeia, aos escritores, editores, livreiros atacadistas, mas sobretudo aos brasileiros que podem e vão amar os livros, como o Brasil certamente tem esse potencial de amar”, disse.
Em sua fala, a ministra Ana lembrou as diversas ações que a Fundação Biblioteca Nacional, vinculada do Ministério da Cultura, já implementou em 2011, com destaque para o Circuito Nacional de Feiras de Livro e o lançamento do Programa de Apoio à Tradução e Publicação de Autores Brasileiros no Exterior, destacando que outras ações estão sendo formuladas no Ministério. “Estamos desenvolvendo vários outros programas, como o projeto da gestão passada, de zerar o número de municípios sem biblioteca pública no Brasil”, afirmou a ministra.
As primeiras ações do Programa do Livro Popular começam a ser implementadas pela Fundação Biblioteca Nacional já na próxima semana, com investimentos de R$ 36 milhões do Fundo Nacional de Cultura para comprar livros para bibliotecas. “Vamos inverter duas grandes lógicas estabelecidas”, anuncia o presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim. “Todos os elos – desde os autores até os varejistas, passando pelos editores e os distribuidores – terão papel fundamental no programa, o que ajudará a fortalecer toda a cadeia produtiva”, afirma.
Segundo Amorim, o cadastramento, por edital, dos livros populares pelos editores, constitui a primeira etapa do trabalho. As livrarias, bancas de jornal e outros estabelecimentos de varejo que queiram vender livros mais baratos serão convidados a se inscrever no programa.
As bibliotecas estão sendo cadastradas pelo Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas e convidadas a aderir ao PLP. Elas receberão um cartão-livro com créditos que vão de R$ 300,00 a R$ 15 mil para a compra dos livros que elas próprias escolherão.
PNLL - Durante a abertura da Bienal do Rio, a presidente Dilma Rousseff assinou ainda o decreto de criação do Plano Nacional do Livro e da Leitura (PNLL). O plano, formulado em 2006, constitui um conjunto de políticas, programas, projetos, ações continuadas e eventos empreendidos pelo Estado e pela Sociedade, para promover o livro, a leitura, a literatura e as bibliotecas no Brasil.
Participaram também da cerimônia de abertura do evento, o ministro da Educação, Fernando Haddad; a ministra da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas; o governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral; o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; o vice-governador do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão; o presidente da Academia Brasileira de Letras, Marcos Vilaça; e a presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livro, Sonia Jardim.
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