sábado, 9 de maio de 2009

Práticas Educativas com Bebês

Educação da Criança de 0 a 2 anos
Práticas Educativas com Bebês

INTERPRETANDO O SER INFANTIL

Perante os desafios da Educação Básica brasileira, as peculiaridades da Educação Infantil padece enorme prejuízo, especificamente no que faz referência a sua prática educativa. A proporção deste problema representa com exatidão os impedimentos no cotidiano deste público. As práticas educativas com os bebês estão entrelaçadas aos cuidados do bem-estar da criança com relação ao ambiente e a si mesmas, neste foco há um esforço para oferecer um ambiente cômodo, confortável, amplo onde os bebês possam engatiar, andar, explorar o ambiente, bem como cuidados voltados para a higiene, alimentação e o sono. Todos estes cuidados integram os conceitos básicos que os bebês necessitam aprender antes de serem inseridos no pré-escolar. Segundo os estudos realizados pondera-se que a educação destes pauta-se primeiramente nos conhecimentos que o educador dispõe sobre os aspectos da fase Sensório-Motor e de suas subfases, para que a partir desses pressupostos delibere procedimentos de intervenções significativas sendo estas planejadas e com as disposições necessarias para cada momento da rotina. Levando em consideração que nesta fase do desenvolvimento sucede o maior número de sinapses e este fator quando estímulado pelos educadores propiciam as crianças maior desenvolvimento de sua capacidade de aprender, busca-se desenvolver com os pequenos os exercicíos de agilidade e destreza, bem como suas habilidades cognitivas, linguísticas, sociais e da personalidade, concomitante a conteúdos procedimentais, estimulando as ligações neuroneais. A postura da educadora neste segmento da Educação Infantil centrar-se no ato investigativo, com intuito de descobrir no mundo da criança o que lhe é significativo, sua lógica particular de interação com o meio. A compreensão que a vida é um adjacente de regras, indica a leitura de mundo que a criança faz, respeitando limites e percebendo sua individualidade no centro da coletividade, por este motivo as práticas educativas devem volta-se para o ensinar a vive, onde o toque, a rotina, a brincadeira e a disciplina exercem poder horizontal no diálogo da evolução do ser que por natureza é complexa. A construção dessa autonomia possibilita o progresso intelectual através da observação, da experiência, da imitação e da interação. Essa silhueta da aprendizagem simbólica e provido da rotina de expêriencias é disponível na maleabilidade de esquematizar objetivos em atividades baseadas no lúdico, potencializando por este meio a motricidade no brincar- aprender.


REFERÊNCIAS

Cleide Vitor Mussini Batista. Educação da Criança de 0 a 2 anos. Universidade Norte do Paraná. Curso Superior de Pedagogia: módulo 3. Londrina: UNOPAR, 2007.176p.:il.

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